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PROJETOS INTERNACIONAIS – Você esta preparado?


Postado em 17 de julho de 2014

O inglês se tornou mandatório no mercado de trabalho, independente do nível do cargo.
Por isso, se o seu inglês está capenga, saiba que você não será promovido, mesmo diante de toda a sua competência técnica, na sua área de atuação.
Mesmo que você ocupe um cargo de trainee em finanças, lidando com a SOX – Sarbaney Oxley, provavelmente, seu reporte será a um gestor na matriz da empresa, no exterior. E, mesmo que não seja você que traduza os relatórios gerenciais a serem enviados ao exterior, você estará sendo observado o tempo todo.
Veja o setor aeroespacial, no Brasil, por exemplo. Aqui, não se produz aço aeronáutico. Tudo é importado. Então, se você almeja trabalhar no setor de compras de uma empresa desse segmento, obrigatoriamente você precisa ser fluente no inglês e ter conhecimento de trâmites aduaneiros.
Os clientes das empresas do segmento aeroespacial, em sua grande maioria são internacionais. Então, se você pretende atuar no setor comercial/vendas/marketing, também é obrigado a ser fluente no inglês.
E, isso vale para empresas de N outros segmentos. Conheci uma empresa de tecnologia fantástica, a Huawei ( provavelmente, vc já utilizou um modem fabricado por ela). Ela é uma empresa chinesa, e o idioma praticado lá dentro durante as 8 horas de trabalho diárias, é o inglês.
Independente da área de atuação e segmento da empresa, o inglês é primordial, inclusive, se você pretende alçar voos mais altos e fazer carreira internacional.
Mas, o que vejo ultimamente, são pessoas que se preocupam demais com o trabalho ( são hardworking, self starter, self motivate, hands on, possuem uma boa comunicação e um bom team working), mas se esquecem de investir na carreira. E, isso inclui reciclagem profissional.
Como diria Peter Drucker, o pai da Administração, o correto seria nos aperfeiçoar-nos a cada 2 anos. Pois, o conhecimento se renova muito rápido, e se não o acompanhamos, nos tornamos obsoletos. E, desinteressantes para as empresas.
No que tange ao inglês, a experiência de estudar fora demonstra que você tem facilidade de se adaptar a outras culturas, além disso, há a possibilidade de visitar empresas locais e verificar a forma como elas trabalham, como gerem seus negócios, e trazer ideias novas ao seu empregador, aqui no Brasil.
Veja que interessante: O Engenheiro Guilherme Ferrucci pediu demissão do cargo de gerente da Camargo Corrêa para corrigir o que considerava uma falha em seu currículo: a falta de fluência em inglês 
http://abr.ai/1oxn9nU
Sei que esse up grade na carreira tem um preço, mas está ao alcance de qualquer pessoa. Veja esse exemplo: Para pagar viagem, jovem junta R$ 9 mil em 3 meses, vendendo brigadeiro
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2014/07/para-pagar-viagem-jovem-junta-r-9-mil-em-3-meses-vendendo-brigadeiros.html – Nesse caso, trata-se de um árbitro de basquete, que deseja conhecer as técnicas utilizadas pelos espanhóis, nos jogos, para progredir na carreira.
Se você tem vontade de estudar inglês, no Canadá, visite o site: 
http://www.qualityhomestay.com/about/meet-the-staff/
e entre contato direto com o Sergio Mollica: sergio@qualityhomestay.com Ele é brasileiro, guaratinguetaense, engenheiro formado na Feg  ( UNESP – Guaratinguetá), e está há mais de 20 anos no Canadá recrutando jovens de todos os continentes para estudarem em Vancouver.
Agora, se você já é fluente no inglês e quer ter experiência em projetos freelancers internacionais, alocado aqui no Brasil mesmo, ou até fora, procure por: 
http://www.mbaco.com/ – Eu não sabia da existência dessa empresa, mas no ano passado, fui procurada por um diretor dessa empresa para um projeto entre Índia, África e Brasil. Mas, infelizmente, como não tenho conhecimento em embalagens, fui desclassificada do processo seletivo.
No Linkedin, busque por Daniel Callaghan, Managing Director na MBA & Company.
Fica a dica! Paola Patelli /Linkdin